Ponto Jor

quarta-feira, novembro 14, 2007

Bem, amigos...

Daniel Boa Nova

Esse é meu último post no PontoJor.

Nem sempre protelar é bom (na maioria das vezes não é) e já faz um tempinho que tomei a decisão.

Agradeço muito aos outros quatro colaboradores e a todos os visitantes - assíduos ou esporádicos - que por aqui estiveram. Espero manter contato.

Por enquanto, sigo apenas com meu blog pessoal.

Um forte abraço e o resto a gente acerta no bar. Fui.

terça-feira, novembro 06, 2007

Atrás de grana e moradia. Sem conexão, mas com o Akita

Luís Pereira

Escrevo rápido do computador da minha sogra. A bruxa está solta, o tempo é curto e os prazos estão se aproximando. No ano que vem eu caso e nessas últimas semanas a zinca resolveu bater na porta.

Pra começar estou há mais de uma semana sem conexão, motivo pelo qual não consegui postar na semana passada. Deu zinca no gato, que trouxe consigo um cachorro. Mussum, esse é o seu nome provisório, que pode virar definitivo se não encontrarem um mais adequado.

Mussum é um Akita de 2 meses. Hoje levei-o ao veterinário, que arrancou cinco bernes de suas patas. A coisa tá feia. Além das cinco bernes, Mussum deve ter aí alguns milhares de pulgas. Daqui a pouco é a hora do banho.

Bom, conexão e Akita talvez nem cheguem a ser problemas, comparando-os com o fato de que nas últimas semanas tenho tentado desesperadamente achar uma moradia e uma forma de ganhar mais dinheiro. A situação tá russa. Mas espero em breve normalizá-la. Eu tenho fé!

Desculpem-me a pressa, o mau jeito e a falta na semana passada.

A minha sogra, engenheira, quer tc.

segunda-feira, novembro 05, 2007

Rápidas, na segunda pós-feriado finado

Já que a Copa do Mundo de 2014 será aqui, bem aqui, o Brasil deve ter sete anos para ser país do futuro. Então, o país que sempre esteve no presente, mas era visto como do futuro, terá que ultrapassar as fronteiras do tempo. Quer dizer, é isso que os espectadores esperam, e os brasileiros só esperam que a bela organização e segurança não seja de fachada.

O “American Way of Life” será suspenso por alguns dias. Não sei se as pessoas descobrirão outra forma de viver ou morrerão de tédio. Isso tudo por causa da greve que os roteiristas de cinema e televisão americanos iniciaram tempo ilimitado, e poderá paralisar grandes setores da indústria de entretenimento nos Estados Unidos.
Então, aquele programa noturno regado à gordura trans e sit com estará comprometido.
Soa estranho, né! Talvez estratégia dos produtores de Lost para prolongar o mistério que talvez eles ainda nem tenham decidido.
O motivo? Justíssimo. Os roteiristas exigem uma participação maior nos lucros obtidos com a venda de DVDs e de programas para internet, celulares e outros novos meios tecnológicos.

sexta-feira, novembro 02, 2007

Papo de direita e de esquerda

João Prado

Dois amigos conversam em uma mesa de bar sobre direita e esquerda. Os dois estão bêbados.

- Não existe mais essa de esquerda e direita, né?
- Existe sim. Ainda acredito nos "bonzinhos" e "malzinhos".
- Cala essa boca! Pelo amor de DEUS, me poupe.
- É sério, pode ver que os reaças estão aí e tem o grupo que é contra eles... esses são de esquerda!
- Cara, você sabe porque chamam uns de direita e outros de esquerda?
- Mais ou menos...
- Então você não sabe nada, na real. Na época da Revolução Francesa, os absolutistas ficavam a direita do Parlamento e os fudidos a esquerda. Todo fudido é de esquerda. ahahahahhahaaha
- E os de direita não comem ninguém.
- Mas e você... de que lado ficas? Eu era de esquerda, mas agora eu quero é que se fodam todos!

quinta-feira, novembro 01, 2007

Sobre porra e pressa

Daniel Consani

Continuando e arrematando minhas impressões sobre a 31º Mostra Internacional de Cinema de São Paulo...

Na última semana assisti a apenas dois filmes, mas que valeram por centenas de outros. Na verdade, tanto “Across the Universe” quanto “Into the Wild” parecem ser filmes que você leva um ou dois anos para encontrar. Mas eu os encontrei na mesma semana.

O primeiro é um encantador musical baseado na obra (genial? divina?) dos Beatles. Com uma linda história de amor entre Jude e Lucy, participações de Maxwell, Jo-jo, Sadie, Prudence, entre outros personagens presentes nas canções do quarteto de Liverpool, o filme é uma experiência agradabilíssima para quem curte cinema, inesquecível para quem gosta de música e digna de orgasmos para beatlemaníacos (Pensem em uma boa porção de porra escorrendo pelas escadas do cinema. A minha estava lá).

Quanto a “Into the Wild”, me recuso a escrever com a pressa que estou agora. “Absolutamente impecável” é o termo em que consigo pensar para resumi-lo. Mas preciso de uma semana pensando sobre as questões abordadas pela obra-prima de Sean Penn para, de fato, escrever uma crítica. Fica para a próxima quinta, ok?