No final das contas... Goze!

João Prado
Semana corrida, post de última hora. Tenho pautas na cabeça, mas nada que ainda mereça uma linha sequer. Falta surgir um personagem... Sempre estou à procura de um. O caso é que não adianta forçar a barra, tem que esperar acontecer.
O bode é necessário também, mas tem limite. Para quem acompanha os jornais diariamente (como eu, por pura força da profissão) segue uma dica: desconfie do “peso” que as manchetes pessimistas transparecem ter. Claro que, inevitavelmente, você se depara com coisas que emperram o pensamento de que “tudo pode melhorar”. É CPI fajuta para todos os lados - como a do setor aéreo e a da Nossa Caixa -, além das habituais mortes, misérias, dores e odores que acompanham os que vivem ou “vévim” em qualquer canto, de qualquer cidade.
Morte ao mau humor eterno! Seja ele vestido de gravata ou de chinelo. Todo cidadão tem o direito de ter a sua cota de puteza com a vida (no caso das mulheres, o prazo de duração pode se estender por questões da génetica. Na maioria das vezes, as fêmeas merecem o perdão), mas todos têm que se lembrar de sair da fila de vez em quando.
Resolvi então escrever sobre uma idéia que me segue nos últimos dias: a obrigação de gozar a vida! As pessoas que enfrentam as horas de trabalho, que não tem tempo para absolutamente nada, como também os chamados “vagabundos” (esquece o Kassab), que passam contando os carneirinhos, cachorrinhos, burrinhos, ratinhos e sofrem seriamente de embotamento cerebral, têm sim, o direito de desfrutar na plenitude.
O bode é necessário também, mas tem limite. Para quem acompanha os jornais diariamente (como eu, por pura força da profissão) segue uma dica: desconfie do “peso” que as manchetes pessimistas transparecem ter. Claro que, inevitavelmente, você se depara com coisas que emperram o pensamento de que “tudo pode melhorar”. É CPI fajuta para todos os lados - como a do setor aéreo e a da Nossa Caixa -, além das habituais mortes, misérias, dores e odores que acompanham os que vivem ou “vévim” em qualquer canto, de qualquer cidade.
Morte ao mau humor eterno! Seja ele vestido de gravata ou de chinelo. Todo cidadão tem o direito de ter a sua cota de puteza com a vida (no caso das mulheres, o prazo de duração pode se estender por questões da génetica. Na maioria das vezes, as fêmeas merecem o perdão), mas todos têm que se lembrar de sair da fila de vez em quando.
Eu estava puto. Até lembrar que hoje é sexta-feira (13).
4 Comments:
Boa mensagem, rapá!
Mas o ideal mesmo seria ler esse txt em uma segunda-feira.
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Aê! Fiquei mais feliz, mas o homem cinza aí de cima deu uma leve bodiada, mesmo eu concordando com ele(acho que exatamente por isso que eu fiquei levemente bodiada).
Jonny!!!!
Incrivel. Adorei... e viva as sextas-feiras, viva a puteza (de vez em quando), viva Nelson Rodrigues e Xico Sá. VIVA! Viva do verbo viver mesmo... tem coisa melhor?
Tem não Mo. É bom demais!
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