Saudades do Claro Que É Rock
Daniel Boa Nova
Então o Tim Festival anunciou ontem sua programação oficial. Nada que você já não soubesse. Em tempos de internet, manter algo em segredo é missão impossível.
Daí que nesse ano resolveram dar à edição paulista do festival o mesmo status que recebe no Rio. Algo necessário. No ano passado, o filme da patrocinadora foi torrado em um evento muitíssimo mal organizado. Ocorrido no Tom Brasil, só pra recordar, em um domingo com esperas intermináveis entre os shows e nenhuma área de escape. Se não fosse o Daft Punk, a coisa ficaria feia.
Ainda assim, me parece que no Rio a organização está mais cuidadosa. Porque o máximo de shows que você assiste bem em uma noite são três. O resto é fanatismo e aditivos.
Falando das atrações, não consigo me empolgar com nenhuma a ponto de sair correndo atrás de ingresso. Não tenho dúvida de que será um sucesso – a histeria aqui no trabalho quando saiu a lista de atrações confirma isso -, mas me parece hype demais pra nada de muito novo. Manja Arctic Monkeys? Então...
A Juliette deve valer pra conferir a musa ao vivo, porque o Dave Grohl não virá. O show da Bjork, sim, deve ser dos bem bons. Diz a lenda que será dividido em dois, mezzo eletrônico mezzo roqueiro. Mas embora o show seja novo, ela já esteve no Brasil em outras duas ocasiões (tudo bem, a última já tem quase 10 anos).
É pagar pra ver. Como aqui não sobra, acho que o meu vai ficar guardado pros irmãos químicos, cujo disco novo já entrou para os melhores do ano.
Então o Tim Festival anunciou ontem sua programação oficial. Nada que você já não soubesse. Em tempos de internet, manter algo em segredo é missão impossível.
Daí que nesse ano resolveram dar à edição paulista do festival o mesmo status que recebe no Rio. Algo necessário. No ano passado, o filme da patrocinadora foi torrado em um evento muitíssimo mal organizado. Ocorrido no Tom Brasil, só pra recordar, em um domingo com esperas intermináveis entre os shows e nenhuma área de escape. Se não fosse o Daft Punk, a coisa ficaria feia.
Ainda assim, me parece que no Rio a organização está mais cuidadosa. Porque o máximo de shows que você assiste bem em uma noite são três. O resto é fanatismo e aditivos.
Falando das atrações, não consigo me empolgar com nenhuma a ponto de sair correndo atrás de ingresso. Não tenho dúvida de que será um sucesso – a histeria aqui no trabalho quando saiu a lista de atrações confirma isso -, mas me parece hype demais pra nada de muito novo. Manja Arctic Monkeys? Então...
A Juliette deve valer pra conferir a musa ao vivo, porque o Dave Grohl não virá. O show da Bjork, sim, deve ser dos bem bons. Diz a lenda que será dividido em dois, mezzo eletrônico mezzo roqueiro. Mas embora o show seja novo, ela já esteve no Brasil em outras duas ocasiões (tudo bem, a última já tem quase 10 anos).
É pagar pra ver. Como aqui não sobra, acho que o meu vai ficar guardado pros irmãos químicos, cujo disco novo já entrou para os melhores do ano.
2 Comments:
Só a mulherada pra fazer o dinheiro valer a pena no Tim Festival: Cat Power, Bjork, Juliette e Neneh Cherry.
Pena q aqui tb não sobra...he he
Além dos manos químicos é bem provavel que a policia tb venha, vamos torcer
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